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Sabias que...História com Letras
Por Carolina Magalhães (Aluna, 10°j), em 2021/01/19230 leram | 0 comentários | 48 gostam
O manuscrito “Très Riches Heures” encontra-se na biblioteca do Museu Condé, no Castelo de Chantilly, e é composto por 206 folhas em forma de pergaminhos, ilustradas em pele de animal através de iluminuras.
O duque de Berry era o terceiro filho do rei João II de França e irmão de Carlos V de França, Luís I de Nápoles e de Filipe II, Duque da Borgonha. Nasceu a 30 de novembro de 1340 e faleceu com 75 anos a 15 de junho de 1416, de peste. Era colecionador de obras artísticas e mostrava bastante entusiasmo em relação aos livros, principalmente os iluminados e, por isso, conseguiu formar a melhor coleção particular de manuscritos, que incluía quinze livros de horas.
As Très Riches Heures classificam-se como o exemplar máximo dos manuscritos iluminados, uma verdadeira obra de arte, encomendada pelo duque de Berry, o mais famoso mecenas da arte gótica, aos irmãos Limbourg (Jean, Hermann e Paul) que morreram de peste, em 1416 sem a terminar. Pensa-se que o trabalho continuou em 1440, pelas mãos de um artista desconhecido ou, segundo alguns historiadores, Barthélemy d’Eyck ter-lhes-á dado continuidade. Foi finalizado em 1485-1486 pelo pintor Jean Colombe.
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