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O CAPUCHINHO VERMELHO
Por Administrador (Professor), em 2017/03/13366 leram | 0 comentários | 94 gostam
Poemas realizados no âmbito do projeto PICOLIN.
Tinha o nome de Capuchinho,
À conta duma capa vermelhinha.
Corria muito feliz pelo bosque,
Pois ia visitar a querida avozinha.
                                    José Santos
A Capuchinho Vermelho era linda
E passeava na floresta encantada.
Na casa da avó era bem-vinda,
Porém, ficaria terrivelmente assustada.
                                    Leonor Gabriela
Capuchinho era uma menina!
E o lobo um terrível predador!
Ela era tão doce, tão pequenina,
E o lobo um grande assustador!
                                    Ana Maria
A Capuchinho Vermelho,
Que caminhava pela floresta,
Por causa de esquecer um sábio conselho
O lobo fez logo uma sangrenta festa.
                                    Cátia
A menina Capuchinho Vermelho
Pela rua ia sempre a cantar.
Alegre, com o cesto na mão,
Encontrou um cão que andava a brincar!
                                    Tomás

Menina prendada e muito bonita
Dos pés à cabeça toda enfeitada,
Com roupa habitualmente vermelha
Andava sempre… sempre… asseada.
                                    Carolina
Olha o Capuchinho Vermelho,
A passear pela floresta!
Divertida, vê um grande coelho,
Com uma enormíssima testa!
                                    Francisco
A menina Capuchinho,
Mais linda do que uma flor…
Era esperta até ao céu,
Com o coração cheio de amor!
                                    Dinis
A menina Capuchinho Vermelhinho,
Ia amorosamente levar um bolinho,
À sua terna e querida avozinha,
Com amor, ternura e muito carinho.
                                    Catarina
A bonita menina Capuchinho,
À avozinha doente ia levar,
Compotas, doces e bolinhos…
Para ela imediatamente melhorar.
                                    Eva

A Capuchinho passeava pela floresta…
Viu animais, colheu frutos, várias flores…
Cantou, brincava, todos faziam festa!
Mas o lobo estava esganado de fome sem amores.
                                    Francisco

Entretanto, lá ia o anjo a cantarolar…
Pela grande e lindíssima floresta.
Repentinamente viu o lobo mau,
E aflita levou as mãos à testa.
                                    Vicente
O lobo mau… mau… ajumentado,
Queria enganar a Capuchinho.
Indicou-lhe um caminho errado,
Pois queria fazer um jantarinho.
                                    Inês
O lobo correu como um desalmado
E chegou antes à casa da avozinha.
Surpreendeu toda a gente o malvado,
Ao engolir a pobre avó da netinha.
                                    Rodrigo Ferreira, Hugo e Henrique

A menina Capuchinho, Capuchinho…
Preparava-se para visitar a avozinha.
Na casa da avó encontrou um lobo,
Que repousava na sua caminha.
                                    Matilde Costa

Na casinha, o lobo disfarçado de avó,
Tentava enganar o Capuchinho.
Aquela boca tão grande até metia dó,
Mas o Capuchinho pôs-se a jeitinho.
                                    Débora

O lobo mau lá estava,
Preparado para atacar!
No fim, apareceria o caçador,
Pronto e rápido para as salvar…
                                    Guilherme
O lobo comeu, comeu… sem fadiga,
Com gula e prazer até engordou!
Com os deliciosos petiscos dentro da barriga,
O lobo adormeceu e a barriga inchou.
                                    Rodrigo Lima

Alertado por gritos chega o caçador,
Que ao lobo mau vem para matar.
Com pressa e sem contemplações,
À Capuchinho e à avó vai salvar.
                                    Leonor Santos

A saltar, a vociferar, a gritar…
Ninguém ao lobo conseguia parar…
O caçador para as ajudar
Pensou e pôs-se logo a cortar.
                                    Eduardo

O caçador apanhou o lobo
E abriu-lhe logo a barriguinha.
Tirou de lá a avó e a netinha
E todos fizeram uma festinha.
                                    Bernardo

A grande oportunidade do caçador
Foi quando o lobo estava a dormir.
Sem dó e sem piedade, sem temor…
À barriga do lobo correu a abrir.
                                   José Miguel

Da barriga imunda do lobo,
O caçador às pressas as retirou.
Ficaram muito agradecidas,
E com alívio toda a gente festejou!
                                   Matilde Rocha

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