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Pesquisa

A obesidade na adolescência.
Por Cristina Oliveira (Professora), em 2017/05/19372 leram | 0 comentários | 125 gostam
A obesidade entre os jovens é considerada um dos mais sérios desafios de saúde pública do século XXI.
Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), um em cada três jovens tem excesso de peso ou sofre mesmo de obesidade e os problemas acentuam-se no sul da Europa e nos países do Mediterrâneo.
 Em Portugal o número de jovens obesos tem estabilizado desde 2012, mas os problemas que estão na origem não têm sido corrigidos.
 Entre as principais causas para os elevados níveis de obesidade estão maus hábitos alimentares, pouca atividade física e comportamentos sedentários. Mas não são só eles que não se mexem.
 A prática de exercício físico é também baixa entre as adolescentes portuguesas, que estão entre as menos ativas da Europa. Ainda assim, é só na Grécia e em Itália que a prevalência da obesidade nas raparigas é superior a 5%.
 A OMS destaca ainda que o abandono da dieta mediterrânica, associado à crise económica nos países do Sul da Europa, contribuiu para o elevado nível de obesidade, com um insuficiente consumo de vegetais e um consumo de fruta a cair desde os últimos 12 anos.
 “As crianças obesas têm maior risco de contrair diabetes de tipo2, asma, dificuldades em dormir, problemas musculo-esqueléticos e doenças cardíacas, além de dificuldades na escola, problemas psicológicos e isolamento social.É necessária uma política ambiciosa para concretizar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável e pôr fim ao aumento da obesidade infantil”, afirma a diretora regional da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab.

Sabendo das causas e das consequências da obesidade, os jovens e as famílias devem mudar de atitude e enfrentar o problema.

Fontes: Jornal Público / RTP Notícias e Sapo.pt


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