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P.S.: Oposição, alternativa ou espetador passivo?
Por Tânia Galeão (Professora), em 2013/05/23262 leram | 0 comentários | 154 gostam
Numa altura em que a vida política do país está cada vez mais instável, a pergunta que se impõe é: será alguém capaz de assegurar o futuro de Portugal?
É, então, pertinente ouvir um dos homens mais apontados para tomar as rédeas do nosso país.
Numa altura em que a vida política do país está cada vez mais instável, a pergunta que se impõe é: será alguém capaz de assegurar o futuro de Portugal?

António José Seguro, 51 anos, natural do distrito de Castelo Branco, estudou Organização e Gestão de Empresas no ISCTE, mas acabou por se licenciar em Relações Internacionais na Universidade Autónoma de Lisboa.
Fez o seu percurso na Juventude Socialista, onde foi secretário-geral e, em 1991 apresentou-se como deputado da Assembleia da República.
É, atualmente, a cara do Partido Socialista, o que o torna num dos grandes favoritos ao lugar de próximo Primeiro Ministro.

Depois de afirmar, na candidatura do P.S. à presidência da Câmara Municipal de Mangualde, que Portugal se encontra “numa grave crise. Numa crise social, numa crise económica, numa crise política, e estas três crises somadas podem dar origem a uma crise de regime" o líder do principal partido da oposição prossegue na sua visão crítica da austeridade afirmando que estas medidas, na sua opinião exageradas, só trazem “dor e sofrimento”.

Seguro reconhece que os portugueses estão “desiludidos com a política” e que “não acreditam que a política lhes resolva os problemas”. Assume, assim, que a responsabilidade do PS é “restaurar a confiança dessas pessoas nas instituições democráticas do nosso país e, fundamentalmente, de dar respostas aos problemas dos portugueses”.

É, neste mesmo discurso, que o socialista antecipa “uma tragédia”.
Também numa intervenção, esta em Setúbal, Seguro diz que "O país precisa de um Governo que dê confiança, que respeite os portugueses e que acabe com uma política de austeridade, concentrando-se numa estratégia de emprego e crescimento económico"

A pergunta que se impõe é. Será Seguro o líder desse mesmo Governo?


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