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O futuro que nos espera
Por Biblioteca António Nobre (Administrador do Jornal), em 2014/02/25345 leram | 0 comentários | 109 gostam
No domingo passado, o jornal Público anunciava que dentro de 15 anos já será possível apaixonarmo-nos por um robot.
A sociedade parece caminhar alheada para esse “Admirável mundo novo”, que a tecnologia nos promete. Que pensar de tudo isto?
O jornalista dava conta que “Por volta de 2029, os computadores serão capazes de compreender a nossa linguagem, aprender pela experiência, partilhar piadas, contar histórias, manter uma conversa e até seduzir. Ou seja, podem desenvolver capacidades ao nível das pessoas mais inteligentes ou até suplantar os seus criadores.” Ou seja, parecerão capazes de substituir os humanos até naquilo que consideramos mais nosso: a capacidade de sentir. Resistiremos à tentação de preferir robots, que nos acompanham intelectualmente, que correspondem aos nossos desejos, que nunca se cansam, nem se maçam, que evoluem à medida das nossas aspirações? Porque essa tentação vai ser real: poderemos propor o consolo de robôs a filhos e pais que reclamam a nossa presença e o nosso carinho, poderemos encontrar em máquinas a solução para os nossos relacionamentos.
Vale a pena pensar nisto!
Recomendo uma ida ao cinema para ver “Uma história de amor”, de Spike Jonze, em que o protagonista se apaixona por um programa de inteligência artificial que simula a personalidade de uma mulher.
Ou a visualização da conferência “Ligados mas sós” , de Sherry Turkle, nas Tedtalks de 2012 ( http://www.ted.com/talks/lang/pt/sherry_turkle_alone_together.html)


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