Neste dia, foram colocadas, no espaço do recreio, quatro mesas que fingiam ser casas, com quatro assistentes operacionais que distribuíram o Pão por Deus por todas as crianças. É uma tradição portuguesa que se quer que continue a existir.
Reza a história que o Pão por Deus tem raízes num ritual pagão do século XV que foi fortalecido um ano depois do terramoto de 1755. Nesse dia 1 de novembro de 1756, a população mais pobre de Lisboa terá aproveitado para sair às ruas e bater à porta dos mais ricos, para, assim, matar um pouco a fome.
A tradição manteve-se ao logo dos tempos, sobretudo fora das grandes cidades, e com duas alterações significativas: o “peditório” passou a ser feito apenas por crianças, e, em vez de pão, os donos das casas dão hoje bolinhos, romãs e frutos secos (em Trás-os-montes, por exemplo) ou doces e guloseimas. Para contentamento de alguns, também há quem dê dinheiro.
Nas turmas de 1º ciclo, alguns alunos vestiram fatos muito criativos como por exemplo: esqueleto, bruxa, abóbora... E Brincaram muito.
Jornalistas: Pimentel e Santos.
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