Eu Génio
Jornal da Escola Básica de Eugénio de Castro
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Entrevista a Carolina e Francisca
Por Marta Santos (Aluna, 7ºD), em 2015/07/08550 leram | 0 comentários | 215 gostam
Carolina e Francisca, alunas da Escola Básica de Eugénio de Castro praticam equitação no Centro Hípico de Coimbra.
Jornal Eu Génio (JEU): Porque é que entraram na equitação?

Carolina e Francisca (CF): Nós entrámos na equitação porque há muitos anos que tínhamos em comum a paixão pelos cavalos e há um ano atrás fomos ao Centro Hípico de Coimbra e convencemos os nossos pais a entrar lá.

JEU: Gostam de montar? Porquê?

CF: Sim, nós gostamos de montar porque estamos em contacto com o nosso animal preferido (o cavalo) e gostaríamos de ir um pouco mais longe, gostávamos de aprender a saltar e até ter o nosso cavalo, para passarmos aos nossos filhos ou filhas a sensação que é estar em cima de um cavalo.

JEU: Que escola de equitação frequentam?

CF: O Centro Hípico de Coimbra.

JEU: Já participaram em alguma prova?

CF: Sim, mas de nível baixo, nem era para saltarmos, foi apenas uma prova de "dressage".

JEU: Que idade tinham quando começaram a montar?

CF: Foi uma coisa recente, entrámos no Centro Hípico o ano passado. Começámos a montar quando tínhamos entre 3 e 5 anos. Mas entrámos na equitação com 13 anos.

JEU: Praticam mais algum desporto ou equitação é o único desporto que praticam?

CF: Equitação é o nosso desporto especial, é o nosso momento de relaxamento durante a semana. Mas também praticamos outro desportos, como a dança, que no nosso ponto de vista até está relacionada com a equitação. Para além de ser a nossa outra paixão, podemos expressarmos-nos, num sentido de liberdade.

JEU: Aprenderam só a montar ou também a cuidar dos cavalos?

CF: Também a cuidar dos cavalos porque para além de criarmos uma relação com o cavalo, não podemos montar com ele sujo!

JEU: Acham que equitação seria um desporto aconselhável para outros jovens praticarem? Porquê?

CF: Sim, principalmente crianças, porque podem criar uma relação animal/humano que pode durar para a vida. Até mesmo pessoas com deficiência, não só mental mas também física, porque a posição do cavaleiro tem que ser perfeita e com a ajuda de um treinador podem chegar à perfeição, apesar de ter alguns perigos. É como tudo na vida, podemos magoarmo-nos ou até mesmo morrer em pequenas coisas.

JEU: Vão continuar a montar?

CF: Claro que sim, seria impensável desistir deste desporto agora.

JEU: Gostariam de ser cavaleiras profissionais, no futuro?

CF: Como já referimos anteriormente, gostaríamos de aprender a saltar, mas não encaramos a equitação como uma profissão, já temos a nossa profissão de sonho, que acaba por se relacionar um pouco: veterinária.

Marta Santos e Maria Stamm


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