O isolamento social tão necessário para o combate ao surto do coronavírus influenciou diretamente no grande aumento de depressão e de transtornos de ansiedade durante a quarentena, segundo um estudo feito pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro(UERJ), Os casos de depressão quase que dobraram nesses primeiros meses de 4,2% para 8,0%.
Especialistas indicam e incentivam a prática de exercício físico dentro de casa, evitar a busca constante de informação ligada a pandemia, conversar, cantar frequentemente, nem que seja virtualmente; ações na qual segundo eles diminuíram o estresse e ansiedade, bloqueando uma futura depressão.
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