Sugestões de leitura | ||
Por Pedro Moura (Professor), em 2016/04/21 | 283 leram | 0 comentários | 87 gostam | |
As obras que os alunos do 7º C e D recomendam... | ||
Os alunos das turmas C e D do 7º ano recomendam as seguintes obras: A Culpa é das estrelas O livro A culpa é das estrelas de John Green retrata dois jovens, Hazel Grace e Augustus Waters, com cancro, que se conhecem num grupo de apoio. O que eu mais apreciei neste livro foi a cumplicidade entre os jovens que, mesmo sabendo que a qualquer hora podiam morrer, não deixaram de viver a vida "normalmente". Também gostei quando os jovens demonstraram o seu amor e, apesar da doença que ambos tinham, pensarem sempre de forma positiva e que iriam conseguir vencê-la. O momento que mais me entristeceu e que me emocionou muito foi quando Augustus Waters morreu e considerei a passagem do livro com mais impacto. Mas, mesmo depois da morte do namorado, a jovem não desistiu e continuou a querer superar a doença, aprendendo a viver com ela. Eu gostei muito deste livro, porque nos faz pensar na vida e valorizá-la, tal como estes dois jovens que, apesar da doença, estiveram sempre juntos e de cabeça erguida. Sinceramente, eu recomendo que leiam este romance, porque aborda o sofrimento, a dor de enfrentar uma doença crónica pela qual, infelizmente, muita gente, atualmente, passa. Nair Pacheco 7ºC Nº16 História de um gato e de um rato que se tornaram amigos O livro “História de um gato e de um rato que se tornaram amigos” do autor Luís Sepúlveda cativou-me pela forma como demonstra o valor da amizade, pois, para mim, é dos valores que mais prezo. O momento que me despertou mais interesse na leitura foi quando o rapaz foi viver sozinho com o seu gato para o apartamento, pois é a partir daqui que a fábula se desenrola. O enredo deste livro deixou-me bastante impressionado, principalmente com a relação que as personagens, o rapaz Max, o gato Mix e o rato Mex, estabelecem entre si. Fiquei emocionado com a amizade que surgiu entre o gato e o rato, quando este foi à dispensa comer os cereais do rapaz. Ao ouvir um barulho, o gato foi tentar perceber o que se passava e, como estava cego, esticou a pata e apanhou um rato. O gato conseguiu perceber que o pequeno roedor estava cheio de medo, pois estava a tremer muito, por isso não lhe fez mal. Além de pequenino e medroso, também era cobarde. Entristeci-me um pouco com o envelhecimento do gato e por ele ter ficado cego. No entanto, Mex tranquilizou o Mix, oferecendo-se para o ajudar. Ele sugeriu que se podiam unir, ou seja, com a agilidade e força de Mix e com a visão de Mex tornavam-se um só. Esta união foi muito útil para afugentar um ladrão que tentou assaltar o apartamento. A parte que considerei mais engraçada e inteligente foi quando o rato Mex tomou a iniciativa de ligar a televisão e assim afugentar o ladrão. Com esta atitude, o Mex demonstrou valentia, conseguiu proteger a casa do seu amigo Mix e ultrapassou os seus medos e cobardia em nome de uma amizade. Aconselho a leitura deste livro por ser uma lição de vida e nos ajudar a perceber o verdadeiro sentido da amizade. José Ameixa, nº 14, 7º D | ||
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